Há mais de 20 empresas a apoiar a MRAM como sendo a próxima tecnologia a substituir discos rígidos, unidades Flash e memórias RAM.
A MRAM é uma tecnologia que promete 10 vezes mais largura de banda, 10 vezes maior densidade e consumo de 1/3 da energia, face às unidades NAND atuais. Há mais de 20 empresas americanas e japonesas a apoiar esta tecnologia, segundo oDailyTech.
Esta poderá ser a forma de evitar ter de se dividir o computador em memória volátil e não volátil, como se faz desde sempre. A MRAM pode ser a solução para substituir definitivamente os discos rígidos tradicionais, que apresentam uma boa densidade e uma boa relação preço por GB.
Por outro lado, a MRAM substitui também os SSD, que têm a vantagem de um baixo consumo energético e velocidades de escrita e leitura mais elevadas, e as típicas memórias DRAM.
A EverSpin Technologies já está a comercializar uma unidade de 64 Mb (8 MB)ST-MRAM, com desempenho como as memórias DDR3. Este chip, embora com capacidade reduzida, já vai ser integrado nas unidades Buffalo SS6 Series, SATA III, SSD, noticia o DailyTech.
Estes dispositivos são ainda caros, destinam-se ao segmento empresarial e para evitar perda de dados em casod de quebra no fornecimento elétrico.
Um chip de ST-MRAM custa 50 vezes mais a produzir do que um chip Flash, explicou a EverSpin. Ainda assim, estes chips podem compensar, devido às taxas de leitura e escrita na ordem dos 3,2 GB por segundo.
A nova tecnologia está a ser desenvolvida em vários laboratórios, mas o que salta mais à vista é o da Tohoku University, no Japão. Foi aqui que foram desenvolvidosos passos essenciais das unidades SSD como as conhecemos hoje.
fonte: Exameinformatica/Sapo
Esta poderá ser a forma de evitar ter de se dividir o computador em memória volátil e não volátil, como se faz desde sempre. A MRAM pode ser a solução para substituir definitivamente os discos rígidos tradicionais, que apresentam uma boa densidade e uma boa relação preço por GB.
Por outro lado, a MRAM substitui também os SSD, que têm a vantagem de um baixo consumo energético e velocidades de escrita e leitura mais elevadas, e as típicas memórias DRAM.
A EverSpin Technologies já está a comercializar uma unidade de 64 Mb (8 MB)ST-MRAM, com desempenho como as memórias DDR3. Este chip, embora com capacidade reduzida, já vai ser integrado nas unidades Buffalo SS6 Series, SATA III, SSD, noticia o DailyTech.
Estes dispositivos são ainda caros, destinam-se ao segmento empresarial e para evitar perda de dados em casod de quebra no fornecimento elétrico.
Um chip de ST-MRAM custa 50 vezes mais a produzir do que um chip Flash, explicou a EverSpin. Ainda assim, estes chips podem compensar, devido às taxas de leitura e escrita na ordem dos 3,2 GB por segundo.
A nova tecnologia está a ser desenvolvida em vários laboratórios, mas o que salta mais à vista é o da Tohoku University, no Japão. Foi aqui que foram desenvolvidosos passos essenciais das unidades SSD como as conhecemos hoje.
fonte: Exameinformatica/Sapo
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